Toino U, para os da terra, Graça para os de fora, deixou de pertencer ao mundo dos vivos. Será lembrado como musico filarmónico. Tocou muitos anos. Foi trompetista (tinha aquela característica de dizer que "sim" com a cabeça quando tocava, era o vibrato), mas nos finais da decada de 70 e 80, foi o tuba de referência da Filarmónica União Verridense, tendo sido por alguns anos o contra-mestre da banda. Como baixista dava segurança. Foi muitas vezes convidado para tocar em diversas bandas filarmónicas. Obviamente tinha defeitos, por vezes esquecia-se dos ensaios e até dos serviços. Tinham que o ir chamar a casa e depois lá aparecia de chinelos a dizer que ainda não tinha ceado. Foi dominado pela bebida mas conseguiu curar-se. No convívio acompanhava os amigos e chegava a beber 6, 7 garrafas de água do "escravelho" (carvalhelhos), seguidas.
Problemas, esquisitices misturados com orgulhos ( o costume em Verride), levou-o a abandonar a AFUV, mas continuou a tocar com outras bandas. Tocou na banda do Alqueidão até a doença o apoquentar.
Fumador compulsivo, gostava de dar umas voltas de bicicleta. Pelo Carnaval, quem tentasse por um "badalo" à sua porta tinha de estar preparado para correr muito e depressa.
Começam a abandonar-nos a geração de ouro dos anos 60, 70 e 80 da Filarmónica de Verride.
Paz à sua alma.
Problemas, esquisitices misturados com orgulhos ( o costume em Verride), levou-o a abandonar a AFUV, mas continuou a tocar com outras bandas. Tocou na banda do Alqueidão até a doença o apoquentar.
Fumador compulsivo, gostava de dar umas voltas de bicicleta. Pelo Carnaval, quem tentasse por um "badalo" à sua porta tinha de estar preparado para correr muito e depressa.
Começam a abandonar-nos a geração de ouro dos anos 60, 70 e 80 da Filarmónica de Verride.
Paz à sua alma.
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